Ao analisar a situação atual dos homens dentro do contexto familiar, espiritual e profissional, podemos perceber a falta de masculinidade existente em nossos dias.
O homem que foi criado
para ser o cabeça, o líder, o representante de Deus na face da terra, tem se
calado em todos os aspectos da vida.
O que ninguém sabe é
que o vício em pornografia mata a masculinidade. A pornografia gera
insegurança, baixa alta estima, indecisão, medo, dúvida, egoísmo, bipolaridade.
Ela destrói os princípios morais em relação a família, ao que é puro e digno e
desenvolve uma geração de homens debilitados na função de cumprir o seu
verdadeiro papel.
Vejamos dois problemas
graves:
1. Viciados
em pornografia não conseguem ter relação sexual saudável com suas esposas.
Relatos de viciados em
pornografia comprovam a falta de desejo sexual pela esposa. Isso ocorre devido
a alguns fatores como o egoísmo gerado pela pornografia. O homem quer
reproduzir o sexo imundo que aprendeu com o seu vício dentro de sua relação
conjugal. Ou ainda, a masturbação se torna o único meio de satisfação pessoal.
2. Viciados
em pornografia são bipolares.
O viciado normalmente é
um homem irritadiço. Seu nervosismo sem causa está baseado no alimento de sua
mente. O consumo da pornografia destrói seu Domínio Próprio e isso afeta
diretamente todas as áreas de sua vida. Já não consegue ser alguém carinhoso ou
atencioso, mas muda facilmente de humor, gerando insegurança em sua esposa.
A Bíblia ensina em 1
Coríntios 7:1-5 como deve ser o sexo saudável dentro do casamento, de acordo
como Deus o criou, mas a pornografia cria na cabeça de seus consumidores que a
mulher é apenas um objeto de satisfação dos desejos do homem e que ela deve se
submeter a tudo para satisfazê-lo. Isto também é a morte da masculinidade.
Uma sociedade sem
masculinidade, é uma sociedade fora dos padrões de Deus.
Miss. Filipe Bentle
Miss. Filipe Bentle
Referências
Crabb, L.
(2014). O Silêncio de Adão. São Paulo: Vida Nova.
Gallagher, S. (2003). No Altar da Idolatria
Sexual. Rio de Janeiro: Graça.
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